No início da década de 80, havia anseio de que essa tecnologia poderia produzir a massificação do ensino, descartando a necessidade do professor, ou que pudesse levar a aceleração perigosa de estágios de aprendizagem com conseqüências graves.
No entanto, vemos que o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação são fundamentais no processo da aprendizagem, pois a escola não pode ficar alheia ao que acontece no mundo globalizado.
As novas tecnologias não sevem apenas para preparar o educando para o mercado de trabalho, e sim para ensiná-los a viverem uma cidadania plena, conscientes de seus deveres e responsáveis por suas obrigações sociais.
O surgimento dessas novas tecnologias fez com que surgissem também novas divisões de trabalho e o desaparecimento de outras. Apesar de o avanço tecnológico ter facilitado à produtividade tanto no campo como na cidade, a miséria ao contrário expandiu no mundo.
Pode-se dizer que a tecnologia abre muitas possibilidades, mas a determinação do que vai tornar realidade, dentre o que é possível, é do âmbito da política.
Precisamos pensar em alfabetização tecnológica para todos, pois enquanto não compreender a tecnologia não se poderá opinar como elas devem ser; precisamos educar os sujeitos para que sejam críticos, criativos e cuidantes.
Desse modo a tecnologia pode nas escolas ajudar a definir currículos; orientar a pratica pedagógica dos professores, a organização e a distribuição dos recursos computacionais. Outro fato importante que deve ser levado em conta é o uso do computador com ferramenta de aprendizagem, podendo auxiliar e reinventar uma nova maneira de se ensinar e aprender.
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